Porteiras do “saber”
Sorrisos. Ironias. Olhares. Desconfianças. Rotinas. Falações. Festas. Presentes. Dúvidas. Críticas. Fé. Simplificações. "Experiência". Amizades. Justificativas. Parcialidades. Preconceitos. Temores. “Verdades”. Picuinhas. Superficialidades. Desânimo. Irresponsabilidade. Mais ironias. Mais rotinas. Mais simplificações. Imensa irresponsabilidade. Menos reflexão. Menos responsabilização. Menos ação. Mais justificativas. Mais culpabilização. Talvez um dia menos irresponsabilidade. Mais atuação. Mais cidadania. Mais visão. Mais autoridade intelectual. Melhor educação.
4 comentários:
As pessoas (na maioria das vezes) não tem consciência dos seus atos.
21 de agosto de 2010 às 14:19Mais autoridade ( "autoria" como colocava Hannah Arendt ) pragmática além da intelectual.
22 de agosto de 2010 às 14:44Nos anos 90 se elegeu o intelectual Fernando Henrrique Cardoso e quase não sobrou arena pública para que possamos respirar, por mais que ele tenha estudado a fundo a sociedade.
Um docente que não tem autoridade intelectual se "abaixa" como dizem os gaudérios, diante de qualquer reclamação de pais, supervisores, "chefes" em geral... A autoridade intelectual é condição sine qua non para a autoria pragmática...
26 de agosto de 2010 às 06:48Sim, a autoridade intelectual é importantíssima, ainda mais para nós que lidamos com a Educação Linguística, a qual devemos ter responsabilidade para conduzir da prática para a teoria implicita o que queremos atingir.
28 de agosto de 2010 às 19:41Postar um comentário