Reinventar não só o texto ou a percepção, ultrapassando as culturas
Na realidade latinoamericana se tem uma imposição constante de uma cultura sobre a educação, imposição de derrota, que é ainda mais forte na sociedade brasileira do que em sociedades vizinhas.
No cotidiano, tanto em Bagé quanto em Feira de Santana, se enfrenta consciente ou inconsciente a vontade de "não fazer por não dar", de "não aprofundar por não não querer", enfim, a direção coletiva ao abismo se demonstra em pequenos feitos no dia-a-dia, que estão no "quase", na "impotência", no "sarcasmo em relação ao meio".
Algo se é feito - até mesmo muito se é feito em condições desfavoráveis - quando se tem uma referência, um bom exemplo a ser seguido. No entanto, mesmo com os esforços dos educadores, na atualidade, boa parte do que poderia ser feito é deixado de lado, mesmo sabendo que poderia ser feito e que aquilo era o "certo", por causa de "n" fatores, onde se destaca a cultura do "fechado", do "péssimo", do "rápido", da "angústia" .
No cotidiano, tanto em Bagé quanto em Feira de Santana, se enfrenta consciente ou inconsciente a vontade de "não fazer por não dar", de "não aprofundar por não não querer", enfim, a direção coletiva ao abismo se demonstra em pequenos feitos no dia-a-dia, que estão no "quase", na "impotência", no "sarcasmo em relação ao meio".
Algo se é feito - até mesmo muito se é feito em condições desfavoráveis - quando se tem uma referência, um bom exemplo a ser seguido. No entanto, mesmo com os esforços dos educadores, na atualidade, boa parte do que poderia ser feito é deixado de lado, mesmo sabendo que poderia ser feito e que aquilo era o "certo", por causa de "n" fatores, onde se destaca a cultura do "fechado", do "péssimo", do "rápido", da "angústia" .
A "propulsão pedagogica" está bem antes do método ou da mentalidade, está na cultura que cerca toda a conjuntura de educação e de escola.
"¿Educación pluricultural, transcultural, multicultural o intercultural?
En un primer momento de su historia, hacia la década de 1960 - 1970,
la llamada "educación pluricultural" tuvo como propósito igualar las
posibilidades educacionales de los alumnos culturalmente diferentes,
adoptando la línea de los programas de compensación que tuvieron un
carácter doblemente etnocéntrico-:
• Desde el punto de vista de los objetivos, la educación
pluricultural se propuso "evitar el derroche de competencias no
utilizadas que pueden encontrarse en los grupos
desfavorecidos". Según A. Little y G. Smith, este movimiento se
origino en los medios políticos estadounidenses como
consecuencia de la inquietud que provoco el lanzamiento del
primer "Sputnik" soviético al espacio; surgió así la necesidad de
detectar los talentos potenciales de los jóvenes en su primera
infancia para asegurarles una formación especial,
particularmente en las materias científicas.
• Desde el punto de vista ideológico, estuvo centrado en
considerar las desventajas escolares de las minorías étnicas, de
los grupos sociales desfavorecidos, como vacíos o déficit en sus
culturas.
Con estos programas educativos, se intentó que estas minorías
marginadas alcanzaran las "culturas de avanzada" de las sociedades
occidentales."
En un primer momento de su historia, hacia la década de 1960 - 1970,
la llamada "educación pluricultural" tuvo como propósito igualar las
posibilidades educacionales de los alumnos culturalmente diferentes,
adoptando la línea de los programas de compensación que tuvieron un
carácter doblemente etnocéntrico-:
• Desde el punto de vista de los objetivos, la educación
pluricultural se propuso "evitar el derroche de competencias no
utilizadas que pueden encontrarse en los grupos
desfavorecidos". Según A. Little y G. Smith, este movimiento se
origino en los medios políticos estadounidenses como
consecuencia de la inquietud que provoco el lanzamiento del
primer "Sputnik" soviético al espacio; surgió así la necesidad de
detectar los talentos potenciales de los jóvenes en su primera
infancia para asegurarles una formación especial,
particularmente en las materias científicas.
• Desde el punto de vista ideológico, estuvo centrado en
considerar las desventajas escolares de las minorías étnicas, de
los grupos sociales desfavorecidos, como vacíos o déficit en sus
culturas.
Con estos programas educativos, se intentó que estas minorías
marginadas alcanzaran las "culturas de avanzada" de las sociedades
occidentales."
RENDO y VEGA. Una escuela EN y PARA la diversidad - El entramado de la diversidad. Capítulo 1.
Como podemos englobar toda essa maravilhosa revisão, no dia-a-dia desgastante dos educadores, onde se é bem mais fácil participar de um meio consensual de preconceito, muito claro nas piadas sobre a orientação sexual; onde se é bem mais difícil construir valores culturais de efeito, que substituam todos os presentes valores anti-sociais - como a discrminação por orientação sexual - por valores de justiça, multiculturalidade, paixão pelo saber, socialização da comunicação?
Ao se tratar da linguagem, linguística e literatura, como substituir, no agora, a paranóia ortográfica, pela real apropiação popular da produção textual?
São questionamentos essenciais para a nova geração de educadores e educandos que agora colhe os frutos dos embates das décadas passadas que nos colocam em um cenário onde se tem a "sombra", pois a "pessoa" já se foi embora. Ou seja, se tem um mundo de novas percepções, e, raramente se esse mundo na sala de aula, o que também já estaria velho - a sala de aula - já que a educação e escola não são mais o espaço físico dividido em momentos, algo bem mais além profundo: crianças que viram adultos e não criam uma identidade, sem escolha.
Só saber que aquilo era para ser de outra forma não coloca a forma como "verdade". Se não acreditar que é aquilo real, mesmo sendo real, não vai ser para quem não acreditar.
"(...) Verdade própria do sujeito é sempre participação a uma verdade que o ultrapassa, que se enraíza finalmente na sociedade e na história, mesmo quando o sujeito realiza sua autonomia.”
Cornelius Castoriadis
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