Blog de integração dos participantes do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID - CAPES, do curso de Letras da Universidade Federal do Pampa, Campus Bagé, com a Escola Estadual de Ensino Médio Frei Plácido e com a Escola Estadual de Ensino Médio Luiz Maria Ferraz - CIEP.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

A prática que transforma

Faz um bom tempo que não escrevo nada aqui no blog, mas estou aproveitando minhas "férias forçadas" pra refletir sobre muita coisa.
Uma das minhas reflexões, tem sido sobre mim antes e agora pós várias práticas com o PIBID. è interessante perceber a relação das leituras que fizemos no primeiro semestre com o que estamos realizando neste segundo semestre. Obvio que nem tudo são flores...
Nossa participação nas reuniões pedagógicas das escolas me fizeram refletir não só sobre minha futura prática pedagógica, mas também sobre os sentimentos de professores com poucos ou muitos anos na docência. Não há mocinhos nem bandidos. Há casos a serem pensados e repensados. Não há como fazer julgamentos.
sobre nossas observações e oficinas, percebo que o interesse e participação tanto de alunos quanto d professores, é o mesmo. Mas quem participa, em algum momento compartilha com algum pibidiano a importância das atividades, ou apresenta no seu cotidiano resultados esperados de tal proposta de intervenção.
Todos estão empolgados, tem sido uma semestre difícil, mas isso não tem nos desanimado. o q eu tenho visto, ouvido e sentido nas minhas atividades do PIBID está colaborando muito mais para minha futura prática docente (e minha formação identitária de docente) do que várias coisas q fui obrigada a ver na faculdade.
Bom , uma das melhores coisas que ouvi na universidade foi: "não interessa quantas pessoas estão te ouvindo.. qrendo aprender o que tu ensina. se tu conseguir tocar o coração de uma pelo o que tu faz, tu já vai te sentir muito gratificada." . e me sinto assim. pq percebi que em algum momento fui importante pra alguém no PIBID. e ouvir isso de alunos, nao tem preço. pensem nisso.

3 comentários:

Anônimo disse...

Penso o mesmo, "se conseguir tocar (...) pelo o que tu faz, tu já vai se sentir gratificado". Gostaria de ter mais oportunidades para não desanimar. Pelo menos vou tentar dar minha contribuição nas aulas de sexta com a prof. Vera Vigil, e espero que uma "obrigação" se torne um prazer.
Final do ano enfraquecemos nossos conceitos e ações, mas sempre há uma renovação constante em cada um de nós. Só não quero entrar no automático, prefiro ser um chato, mas feliz!

13 de outubro de 2010 às 18:46
Valesca Brasil Irala disse...

Pois é...lendo o que a Josi escreveu fico pensando...as políticas públicas na verdade nos exigem que atinjamos a "todos"...deve ser por isso que os professores se sentem tão impotentes. Somos interpelados constantemente para atingir a "todos" (pode ser "tocar", conquistar para o conhecimento, etc.). Faz tempo que não vejo como atingir a todos, mas mesmo assim continuo agindo profissionalmente com mais convicção e compreensão de qual é o meu papel. Acho que cada um de vocês vai descobrindo, a sua maneira, também qual é o seu...

18 de outubro de 2010 às 04:57
Marcos disse...

Esse modelo de educação industrial (ainda mais brasileiro) dificilmente terá uma educação que "atingirá todos".
Para isso o conceito de educação, a sociedade deveria mudar.

19 de outubro de 2010 às 06:15

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