A construção de uma subjetividade autônoma
Após a leitura do livro “Educação, subjetividad y adolescência” de Juan Pablo Sabino foi possível refletir sobre a subjetividade como prática. Perguntei-me: de que maneira esta leitura serviria para minhas futuras ações no ambiente escolar?
O autor cita o inesquecível professor e pedagogo Paulo Freire no seu livro mostrando a importância da palavra e do pensamento deste educador em nosso país. Nas suas escritas ele menciona o valor de ensinar e interpretar os signos, a importância da leitura que se correlaciona diretamente com a leitura do mundo e isso mostra o compromisso que o docente tem com a educação.
O autor cita o inesquecível professor e pedagogo Paulo Freire no seu livro mostrando a importância da palavra e do pensamento deste educador em nosso país. Nas suas escritas ele menciona o valor de ensinar e interpretar os signos, a importância da leitura que se correlaciona diretamente com a leitura do mundo e isso mostra o compromisso que o docente tem com a educação.
A educação que por sua vez é uma atividade social e cultural impõe a escola à necessidade de formar alunos que tenham a capacidade desenvolver habilidades tanto no contexto educacional como social e para isso, será necessário engendrar as varias identidades que um sujeito possui. Todo esse conhecimento parte da doutrina a qual provêem unicamente da experiência.
Respondendo a minha pergunta do inicio vejo que cada um de nós possui uma postura para com a educação. É necessária uma pedagogia para que auxilie as nossas práticas, por ter esse compromisso em querer melhorar e que tenhamos como meta a construção de uma subjetividade autônoma.
Aqui destaquei um trecho no qual apresenta essa ideia: “necesitamos recuperar la meta fundamental de la educación que le da sentido a todo nuestro hacer: que nuestros jóvenes aprendan a ser, que implica un aprender a vivir (con otros), un aprender a conocer y un aprender a hacer” (SABINO, 2010, p 155).
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