Blog de integração dos participantes do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID - CAPES, do curso de Letras da Universidade Federal do Pampa, Campus Bagé, com a Escola Estadual de Ensino Médio Frei Plácido e com a Escola Estadual de Ensino Médio Luiz Maria Ferraz - CIEP.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Éducación, subjetividad y adolescencia

Após ler o livro " Éducación, subjetividad y adolescencia" de Juan Pablo Sabino destaco alguns itens que considero relevantes:
  • Es importante aclarar que la éducación no puede ser concebida como la fabricación de sujetos idénticos entre si ni debe pensar al ser humano como sujeto sin figuras a semejanza de um ideal. La educacioón debe ser comprendida como una práctica social que hace posible que un ser humano constituya su propia subjetividad.
  • Segundo Paul Ricoeur, filósofo francês " somos siempre conciencia em um cuerpo"
  • La identidad es fugaz, se construye sobre lo que está yendo y lo que aún no ha venido.
  • Es fundamental que los/as educadores/as asumamos como práctica explícita um trabajo deconstructivo y construirlo cada vez con sentido
  • Una de las cuestiones principales que hoy debemos tener em cuenta como educadores/as es la necesidad de dar sentido a nuestro hacer Enfim...
  • La formación de la subjetividad está intimamente relacionada con la formación del mundo pedagógico.

Realmente acredito que diferentes subjetividades lutam por se fazer reconhecer segundo suas próprias singularidades.

  • Cada indivíduo agrega percepções " do real" que criou, registrou ou pensou. Então aí eu pergunto:
  • - Será que nós educadores, dentro do sitema educacional existente,temos condições de contemplar essa diversidade?
  • Aguardo opiniões!!!!!

2 comentários:

Ânderson Martins disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Ânderson Martins disse...

Eu acredito que contemplar essa diversidade não depende do sistema educacional, na realidade ela está ligada ao modo como vemos as pessoas. Penso que não devemos ver todos como iguais, mas sim perceber essas diferenças e trabalhar a partir delas. Cabe a nós enquanto professores fazer com essa bagagem individual possa acrescentar na sala de aula é claro que não é um caminho fácil, pois envolve a forma como nós professores (humanos) vemos o mundo e nossos alunos.

16 de fevereiro de 2011 às 13:40

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