Blog de integração dos participantes do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID - CAPES, do curso de Letras da Universidade Federal do Pampa, Campus Bagé, com a Escola Estadual de Ensino Médio Frei Plácido e com a Escola Estadual de Ensino Médio Luiz Maria Ferraz - CIEP.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Afeto e trabalho do Educador: A Dimensão Humana da Docência

Hoje estava pesquisando alguns pensamentos da Cecília Meireles e me deparei com este site:Hoje estava pesquisando alguns pensamentos da Cecília Meireles e me deparei com este site: http://www.redepeabirus.com.br/redes/form/post?pub_id=11384, o qual veio ao encontro com o nosso trabalho, que fala sobre o afeto e o trabalho do professor. Quantas vezes em sala de aula ficamos intrigados quando um aluno chega contando que não tem o que comer em casa, que seus pais não lhe dão atenção, enfim, coisas que nós não sentimos na pele? E por essa situação já tivemos vontade de “adotar”, por exemplo, aquele aluno e querer fazer diferente? Pois é, sei que muitos professores já passaram ou passam por essa situação. O autor desse artigo fala que reconhecer a dimensão humana do ser professor é aceitar a presença e também força dos afetos na determinação da identidade o professor e por que não na sua atuação profissional. Muitas vezes ouvimos de outros professores o discurso de que o professor ou ate mesmo outros profissionais que devem entender que trabalho é uma coisa e vida particular é outra bem diferente. Mas como o professor vai saber como trabalhar com aquela turma se não conhece os seus alunos, se não sabe de suas dívidas, anseios, questionamentos, enfim. Sei que não devemos nos envolver com a vida de nossos alunos (mas isso se pode dizer em sua total dimensão), mas por que não conhecê-los um pouco? Acredito que podemos dosar um pouco de trabalho e outro de atividade assim podemos conquistar nossos alunos e o nosso trabalho se tornar mais fácil., o qual veio ao encontro com o nosso trabalho, que fala sobre o afeto e o trabalho do professor. Quantas vezes em sala de aula ficamos intrigados quando um aluno chega contando que não tem o que comer em casa, que seus pais não lhe dão atenção, enfim, coisas que nós não sentimos na pele? E por essa situação já tivemos vontade de “adotar”, por exemplo, aquele aluno e querer fazer diferente? Pois é, sei que muitos professores já passaram ou passam por essa situação. O autor desse artigo fala que reconhecer a dimensão humana do ser professor é aceitar a presença e também força dos afetos na determinação da identidade o professor e por que não na sua atuação profissional. Muitas vezes ouvimos de outros professores o discurso de que o professor ou ate mesmo outros profissionais que devem entender que trabalho é uma coisa e vida particular é outra bem diferente. Mas como o professor vai saber como trabalhar com aquela turma se não conhece os seus alunos, se não sabe de suas dívidas, anseios, questionamentos, enfim. Sei que não devemos nos envolver com a vida de nossos alunos (mas isso se pode dizer em sua total dimensão), mas por que não conhecê-los um pouco? Acredito que podemos dosar um pouco de trabalho e outro de atividade assim podemos conquistar nossos alunos e o nosso trabalho se tornar mais fácil.

1 comentários:

Anônimo disse...

Em algumas reuniões do PIBID conversamos sobre esse assunto, pelo que notei nas falas dos colegas, nossa maior dificuldade é dosar esse envolvimento, até onde podemos ir? acredito que muitas vezes, mesmo sem querer, acabamos nos envolvendo além do que devíamos, pelo simples fato de termos "sentimentos". É um assunto bem complicado, mas não podemos deixar de conhecer a história dos nossos alunos com medo de nos envolver, conhecendo um pouquinho de cada um o trabalho em sala de aula se torna mais fácil,pois você sabe como lidar com cada um deles. (bom, pelo menos pra mim se tornou mais fácil, após saber um pouquinho de cada um, passei a entender certas atitudes e descobri como trabalhar e instigar a maioria deles)

23 de março de 2012 às 20:08

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