Oficinas: Narrativas
Nessa semana iniciamos nossas atividades de aplicação das oficinas do Pibid na escola Silveira Martins, o início sempre é um pouco conturbado, mas nada impossível.
Relato aqui minhas primeiras percepções, ao topo dessas últimas duas aulas que ministrei. Na primeira aula, fui com uma expectativa altíssima, pensei que minha turma fosse fazer tudo que eu planejara antes mesmo do período terminar; não foi bem assim... Para lerem os textos os alunos demoraram muito, por isso atrasou o andamento da aula. No final das contas, a aula um foi boa, mas eu não consegui satisfazer todos meus objetivos para aquele encontro.
Com esse atraso voltei para casa e fiquei repensando aquilo tudo que havia planejado, na verdade o atraso não foi demasiado, apenas não tive tempo de explicar uma atividade para casa e não terminamos as discussões dos textos. Nessa minha reflexão resolvi mudar a segunda aula, era a única alternativa. Pensei que devia estar preparado para que os alunos não respondessem da forma que eu gostaria. Como disse uma vez minha madrinha, muito sábia, foi professora: -“ Tu vai aprendendo as ” macaquices” de sala de aula”. Dou outro nome a isso , chamo de jogo de cintura. Planejei novamente e fui para aula.
O engraçado foi que a partir dessa minha melhor preparação os alunos começaram a responder de forma positiva. Realmente penso que a “macaquice” ou “jogo de cintura” já é um característica selecionada daqui para frente e que construí graças ao PIBID.
Texto: Nathan Bastos de Souza - bolsista ID.
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